“Signs and symbols rule the world, not words nor laws.” – ConfuciusIn this episode of the Gnostic Warrior Radio Show and Podcast, I have the pleasure of interviewing a true master researcher, and symbologist, Cort Lindahl. Desde então, Helena seria capaz de controlar mentes, fazer objetos desaparecerem e projetar o corpo astral para parecer estar em dois lugares ao mesmo tempo. Ali teria recebido seu treinamento psíquico. Foi parar no Tibete, onde teria tido acesso a uma fraternidade secreta, os Mestres da Sabedoria Antiga.
Estudou a religião do Egito antigo e a cabala judaica. Ao longo da juventude, teve contato com membros influentes da maçonaria, com quem aprendeu rituais secretos.Ī partir de 1849, começou a viajar pelo mundo – foram nove anos percorrendo a Europa, as Américas e a Ásia. O interesse pelo esotérico era antigo: ela dizia ter visões desde criança e ficou muito impressionada ao encontrar livros de ocultismo na biblioteca de seu bisavô materno, o príncipe Pavel Vasilevich Dolgorukov. Entre uma cidade e outra, a jovem aprendeu inglês, francês, piano e dança de salão. Seu pai, Pyotr, descendia da aristocracia germânica e atuava como comandante militar do Império Russo. Sua mãe, também chamada Helena, era de família nobre. Morreu de gripe aos 59 anos, mas deixou um grupo de seguidores muito populares.īatizada na Igreja Ortodoxa russa, ela nasceu Helena Petrovna von Hahn, na cidade de Yekaterionsoav (hoje parte da Ucrânia). A mística russa lançou a teosofia, um grupo de estudos e de práticas que misturava a mediunidade, o resgate dos antigos deuses celtas e egípcios e as religiões orientais. Ao resgatar antigas religiões do Ocidente e do Oriente, a fundadora da teosofia inspirou o ressurgimento da bruxaria e influenciou os hippies.Ī Nova Era, o ressurgimento dos cultos pagãos, a prática de bruxaria… Todos esses movimentos do século 20 devem muito a Helena Blavatsky.